Da introdução ao desenvolvimento foi um salto. Com a mesma convicção de um jockey em competição.
Tem valido a pena. E a tinta, e as folhas, e as palavras.
Passei a respirar sem máscara e a comer cereais sem leite.
Gosto disto.
skip to main |
skip to sidebar
Aqui, onde as formigas recebem coroas de loureiro e as cigarras aplaudem, onde os números contam-se a si próprios e as letras fazem birra com os pontos. Aqui, onde as sementes de maracujá não dão fruto e nada faz sentido, apenas porque não existe um sentido. É aqui.
Acerca de mim
- ana
- Faço da peça uma vida, a minha vida. Sem argumento, sem desfecho definido. Crio e reinvento os papeis. Interpreto e aplaudo. Sem entusiasmo. Sou todos, sem ser nenhum. Mas sou, ainda que não seja. Schiu! Subam o pano...
1 comentário:
Da Mudança
o papel aceita
aceita a tinta aceita o carinho
o afago de uma pena desenhando letras
o poeta escorre a tinta sobre o papel
o papel nada faz
afim seu papel é aceitar a tinta
é cumplice das letras
autor ou co autor da tinta
papel e tinta se completam
pao e manteiga
cafe com leite
unha e carne
morango e chocolate
queijo e goiabada cascão
vinho vela e amor
se a chuva no sertão se faz presente
é presente
o ar fica mais leve
mas um momento
de qual mascara fala e que ceral é este
em que planeta tu vive
alice no pais das maravilhas
pode ser
conheci uma Ana um dia
pensei que fosse humana
no final demonstrou ser apenas uma ameba sem emoção ou sentimentos
que só pensa nela e o mundo que se foda.
Aquela ana só pensa nela e em mais ninguém.
pronta a tirar vantagem de tudo e de todos.
passar a perna usar e abusar
alem de ameba é uam rata
cuidado com a ana
jamais tirem os olhos dela.
Enviar um comentário